O mês de março teve chuvas inferiores às médias Em Dourados e Ivinhema, março foi mais quente que o normal, enquanto em Rio Brilhante a temperatura média foi praticamente igual à média do mês. Os solos de Rio Brilhante permaneceram praticamente todo o mês com condições hídricas satisfatórias. Em Dourados, os solos estiveram com níveis satisfatórios de umidade no início e no final de março, enquanto em Ivinhema permaneceram praticamente todo o mês com condições insatisfatórias de umidade.
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O balanço hídrico deste site é do tipo seqüencial diário e é calculado com base nos seguintes critérios:
1. Evapotranspiração de referência (ET0): calculada pelo método Penman-Monteith FAO ou, quando indicado, por Hargreaves-Samani;
2. Precipitação Efetiva (Pe): estimada pelo método Número Curva (SCS-USDA);
3. Capacidade Total de Água no Solo (CTA): definida em 83 mm para a camada 0 a 1,0 m, com base em curvas de retenção de solos, considerando a umidade gravimétrica de 32,3%, tensão 10 kPa, e de 25,8%, tensão 1,5 MPa, com densidade do solo de 1,23 g/cm³;
4. Coeficiente de cultivo (Kc) igual a 1,0;
5. Coeficiente de umidade do solo (Ks): estimado pelo método linear;
6. Evapotranspiração real (ETr) = ET0 Kc Ks;
7. Havendo excesso hídrico, o solo necessita de um dia para atingir a capacidade de campo.
É um método de cálculo que determina os ganhos e as perdas hídricas de um solo vegetado. Com essa ferramenta é possível monitorar se as condições de umidade e a água disponível do solo estão adequadas para as culturas em um dado momento, inclusive em tempo real ou próximo disso.
As informações obtidas no balanço hídrico permitem auxiliar na definição de épocas mais adequadas para a semeadura, assim como na estimativa de produção das culturas.
O balanço hídrico é uma ferramenta que pode ser utilizada, principalmente, por produtores e profissionais da área agrícola como suporte para a tomada de decisões.
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